Ícone (semiótica)

Neste artigo será analisada a importância de Ícone (semiótica) na sociedade contemporânea. Ícone (semiótica) desempenhou um papel fundamental em vários aspectos da vida moderna, desde o seu impacto na economia até à sua influência na cultura popular. Ao longo das últimas décadas, Ícone (semiótica) tem despertado um interesse crescente entre académicos, especialistas e público em geral, levando a um estudo e reflexão renovados sobre a sua relevância e consequências. Através de uma série de pesquisas e discussões, procuramos compreender melhor a importância de Ícone (semiótica) nas nossas vidas e como a sua evolução continua a moldar o mundo que habitamos.
 Nota: Se procura outros significados da palavra, veja Ícone.

Ícone, para a semiologia e a semiótica, é um signo visual (uma imagem) que representa outro objeto por força de semelhança. Ícones são signos substitutivos (podem ser usados no lugar da coisa representada) de conteúdo derivativo: a foto de uma paisagem, por exemplo, representa a própria paisagem, o mapa de uma região representa a própria região, etc.

O ícone possui relação de semelhança com o objeto que representa. Ele possui três níveis:

  • imagem (aparência visual) - ex. caricatura
  • diagrama (relações internas e estruturais) - ex. um mapa
  • metáfora (possui significado semelhante em algum aspecto) - ex. o leão, uma fera indomável, associado ao Imposto de Renda.