Pornografia em Portugal

Neste artigo, exploraremos o tópico Pornografia em Portugal de diferentes perspectivas e abordagens. Pornografia em Portugal é um tema que tem ganhado relevância nos últimos anos devido ao seu impacto em diversas áreas da sociedade. Ao longo deste artigo, examinaremos as diferentes dimensões de Pornografia em Portugal, sua história, suas implicações hoje e possíveis projeções para o futuro. Além disso, nos aprofundaremos nas opiniões e reflexões de especialistas na área, bem como nas experiências daqueles que foram diretamente afetados por Pornografia em Portugal. Em última análise, nosso objetivo é oferecer uma visão abrangente e enriquecedora sobre este tema, na esperança de promover o diálogo e a compreensão entre nossos leitores.

A pornografia em Portugal é discreta e funciona mais na base de importação do que exportação. Após a Revolução dos Cravos e com a redacção da Constituição de 1976 abordou-se essa matéria. É proibida a venda e difusão de material pornográfico a menores de dezoito anos. Os tempos mudaram os costumes e as atitudes. A Internet facilitou o acesso à pornografia, dificultando no entanto a quantificação e a determinação do estatuto de quem consome pornografia. Em 2005 realizou-se o primeiro Salão Erótico Internacional de Lisboa. Existem também salas de cinema temáticas e sex-shops no país. Produção nacional existe, mas não com o desígnio de indústria. Uma das grandes preocupações é a pornografia infantil, havendo descontentamento em relação à actual lei que, argumenta-se, não é suficiente na prevenção desse crime.

Ver também

Referências

  1. «Decreto-Lei nº 254/76 de 7 de Abril de 1976». IAPMEI. Consultado em 1 de março de 2008. Arquivado do original em 6 de julho de 2007 
  2. Tito de Morais (2007). «A Pornografia Infantil e a Legislação Portuguesa». MiudosSegurosNa.Net. Consultado em 1 de março de 2008